A maioria das pessoas acorda todos os dias e entra no mesmo ciclo: acorda correndo, encara o trânsito, cumpre tarefas no trabalho que nem sempre fazem sentido, volta para casa cansada, se distrai um pouco nas redes sociais, dorme tarde… e repete tudo no dia seguinte.

Esse é o modo sobrevivência. É o piloto automático da vida moderna. Você vive para cumprir obrigações, para pagar contas, para manter as aparências. Mas, no fundo, sabe que está apenas existindo, não vivendo de verdade.

Enquanto isso, um grupo seleto — o que eu chamo de Clube dos 3% — escolheu viver de outro jeito. Esses 3% assumiram o controle. Eles não vivem reagindo, vivem decidindo. Eles não esperam a motivação chegar, criam seus próprios rituais. Eles não deixam a vida passar, constroem um caminho com clareza, consistência e coragem.

A diferença não está no talento. Não está no QI, nem no currículo. Está na decisão. Os 3% decidiram não aceitar uma vida comum. Eles entenderam que a mediocridade é confortável, mas cara. Que a zona de conforto não é um lugar de descanso, e sim de estagnação.

Quando você assume o comando da sua vida, tudo muda. Você começa a dizer “não” com mais firmeza, a dizer “sim” com mais consciência, a escolher seus hábitos, suas companhias e até seus pensamentos com mais intenção.

É isso que eu ensino no Clube dos 3%. A sair do automático e entrar no modo protagonista. Não é sobre fazer mais. É sobre fazer o que importa com mais consistência.

Você pode continuar no piloto automático, deixando a vida te levar… ou pode virar o volante agora. A escolha é sua.

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